Investidores estrangeiros que lucraram na Bolsa de São Paulo com a aposta no impeachment da presidente Dilma Rousseff estão batendo em retirada.
Em maio, as saídas (vendas de ações) superaram as entradas (compras) em R$ 1,8 bilhão, puxando o Ibovespa para uma baixa de 10% no mês –nos três meses anteriores, o saldo havia sido positivo.
Analistas consideram que, sob Dilma, a recuperação da economia seria inviável. A chance de troca de governo geraria ganhos e isso atraiu os estrangeiros para a Bolsa nos meses anteriores.
Entre fevereiro e abril, a entrada líquida de recursos externos foi de cerca de R$ 13,5 bilhões. Somente em março, quando ficou mais claro que o impeachment seria inevitável, os estrangeiros despejaram na Bolsa R$ 8,4 bilhões.
Esse movimento puxou o Ibovespa, principal índice da Bolsa, que teve naquele mês valorização de 17%, a maior alta desde outubro de 2002.
Mas bastou que Michel Temer assumisse a Presidência interinamente para que os estrangeiros começassem a debandar para lugares que oferecem mais atrativos.
Em maio, as saídas (vendas de ações) superaram as entradas (compras) em R$ 1,8 bilhão, puxando o Ibovespa para uma baixa de 10% no mês –nos três meses anteriores, o saldo havia sido positivo.
Analistas consideram que, sob Dilma, a recuperação da economia seria inviável. A chance de troca de governo geraria ganhos e isso atraiu os estrangeiros para a Bolsa nos meses anteriores.
Entre fevereiro e abril, a entrada líquida de recursos externos foi de cerca de R$ 13,5 bilhões. Somente em março, quando ficou mais claro que o impeachment seria inevitável, os estrangeiros despejaram na Bolsa R$ 8,4 bilhões.
Esse movimento puxou o Ibovespa, principal índice da Bolsa, que teve naquele mês valorização de 17%, a maior alta desde outubro de 2002.
Mas bastou que Michel Temer assumisse a Presidência interinamente para que os estrangeiros começassem a debandar para lugares que oferecem mais atrativos.
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