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sábado, 23 de julho de 2016

74% querem o Temer fora!

Colonista da Fel-lha recalcula o Datafalha

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Do GGN:
Laura Carvalho, professora do Departamento de Economia da FEA-USP com doutorado na New School for Social Reserach (NYC) fez as contas e publicou nas redes sociais que a taxa de entrevistados do Datafolha que apoiam o "Fora Temer" chega quase a 74%.
Ela juntou a parcela dos 62% que querem novas eleições (dado censurado em edição do jornal da Folha de S. Paulo e do relatório do Datafolha, gerando denúncia sobre fraude jornalística) mais a parcela dos que não querem novas eleições (30%), mas sim que Dilma Rousseff volte e termine o mandato. Laura é colunista da Folha.

GREENWALD APÓS RESPOSTA DA FOLHA: “FRAUDE JORNALÍSTICA É AINDA PIOR” : em novo artigo na The Intercept sobre a mentira publicada pela Folha de S. Paulo para favorecer Michel Temer; "O mais surpreendente é que todo esse esforço foi feito para negar o desejo de democracia: fazendo o país acreditar que a maioria dos brasileiros apoiam a figura política que tomou o poder de forma antidemocrática e que não há necessidade de realizarem-se novas eleições, quando a verdade é que a maioria do país quer a renúncia do "presidente interino" e a realização de novas eleições para escolha de um presidente legítimo", acrescentam 21 DE JULHO DE 2016 ÀS 16:12 // RECEBA O 247 NO TELEGRAM Telegram Por Glenn Greenwald e Erick Dau, da The Intercept - Dados de pesquisa ocultados pela Folha mostram que a grande maioria dos eleitores quer a renúncia de Temer, o que contradiz categoricamente a matéria da Folha - 62% dos brasileiros querem a renúncia de Dilma e Temer, e a realização de novas eleições: ao contrário dos 3% inicialmente mencionados pela Folha - Dados cruciais da pesquisa foram publicados e, em seguida, retirados do ar pelo datafolha: encontrados por portal brasileiro - Resposta do Diretor Executivo da Folha de São Paulo de que os dados ocultados não eram "jornalisticamente relevantes" não resiste a análise NA QUARTA-FEIRA (20), a Intercept publicou um artigo documentando a incrível “fraude jornalística” cometida pelo maior jornal do país, Folha de São Paulo, contendo uma interpretação extremamente distorcida das respostas dos eleitores à pesquisa sobre a crise política atual. Mais especificamente, aFolha – em uma manchete que chocou grande parte do país – alegava que 50% dos brasileiros desejavam que o presidente interino, e extremamente impopular, Michel Temer, concluísse o mandato de Dilma e continuasse como presidente até 2018, enquanto apenas 3% do eleitorado era favorável a novas eleições, e apenas 4% desejava que Dilma e Temer renunciassem. Isso estava em flagrante desacordo com pesquisas anteriores que mostravam expressivas maiorias em oposição a Temer e favoráveis a novas eleições. Conforme escrevemos, os dados da pesquisa – somente publicados dois dias depois pelo instituto de pesquisa da Folha – estavam longe de confirmar tais alegações. Depois da publicação de nosso artigo, foram encontrados ainda mais indícios – através de um trabalho colaborativo incrível de verdadeiros detetives da era digital – que revelam a gravidade da abordagem da Folha, incluindo a descoberta de um legítimo “smoking gun” comprovando que a situação eramuito pior do que achávamos quando publicamos nosso artigo ontem. É importante não deixar o aspecto estatístico e metodológico encubra a importância desse episódio: Semanas antes da conclusão do conflito político mais virulento dos úlitmos anos – a votação final do impeachment de Dilma no Senado Federal – aFolha, maior e mais importante jornal do país, não apenas distorceu, masefetivamente escondeu, dados cruciais da pesquisa que negam em gênero, número e grau a matéria original. Esses dados demonstram que a grande maioria dos brasileiros desejam a renúncia de Michel Temer, e não que o “presidente interino” permaneça no cargo, como informado pelo jornal. Colocado de forma simples, esse é um dos casos de irresponsabilidade jornalística mais graves que se pode imaginar. A desconstrução completa da matéria da Folha começou quando Brad Brooks, Correspondente Chefe da Reuters no Brasil, observou uma enorme discrepância: enquanto a Folha anunciava em sua capa que apenas 3% dos brasileiros queriam novas eleições e que 50% queria a permanência de Temer, o instituto de pesquisa do jornal, Datafolha, havia publicado um comunicado à imprensa com os dados da pesquisa anunciando que 60% dos brasileiros queriam novas eleições. Observe essa impressionante contradição: Como isso é possível? Nós entramos em contato com o Datafolha imediatamente para esclarecer a dúvida, mas como grande parte dos veículos de comunicação já havia lido nosso artigo e o assunto havia se tornado uma controvérsia nacional, o instituto se recusou a se manifestar. Eles simplesmente não queriam nos explicar a natureza da discrepância. Mas essa revelação levou a outro mistério: nos dados e perguntas complementares publicados pelo Datafolha, não havia nenhuma informação mostrando que 60% dos brasileiros eram favoráveis a novas eleições, como dizia um dos enunciados da pesquisa do instituto. Parecia evidente que o Datafolha havia publicado apenas algumas das perguntas feitas aos entrevistados. Apesar das perguntas estarem numeradas, o documento contava apenas com as perguntas 7-10, 12-13 e 21. Isso não é necessariamente incomum ou incorreto (jornais tendem a omitir perguntas sobre tópicos menos relevantes ao publicar uma reportagem), mas era estranho que nenhuma das perguntas publicadas pelo Datafolha confirmasse ou tivesse relação com a afirmação do enunciado da pesquisa. De onde, então, saiu essa informação – 60% – que contradiz a reportagem de primeira página da Folha? A resposta veio através do excelente esforço investigativo de Fernando Brito do site Tijolaço. Primeiro, a equipe do site observou que o endereço URL do documento do Datafolha com os dados e perguntas complementares à pesquisa que foi publicado na segunda-feira – documento citado em nosso artigo original mostrando que a manchete da Folha era falsa – terminava em “v2”, ou seja, era a segunda versão do documento publicado pelo Datafolha. A equipe procurou a versão original, mas não foi possível encontrá-la no sitedo instituto. Eles começaram a tentar adivinhar o endereço URL da versão original, até que acertaram. Embora a versão original tivesse sido retirada do ar pelo Datafolha, ainda se encontrava nos servidores do instituto, e ao acertar o endereço URL correto o Tijolaço teve acesso ao documento. O que foi encontrado na versão original do documento – aparentemente retirada do ar de forma discreta pelo Datafolha – é de tirar o fôlego. Ficou comprovado que a matéria da Folha era uma fraude jornalística completa. A pergunta 14, encontrada na versão original, dizia: “Uma situação em que poderia haver novas eleições presidenciais no Brasil seria em caso de renúncia de Dilma Rousseff e Michel Temer a seus cargos. Você é a favor ou contra Michel Temer e Dilma Rousseff renunciarem para a convocação de novas eleições para a Presidência da República ainda neste ano?” Os dados não publicados pelo Datafolha mostram que 62% dos brasileiros são favoráveis à renúncia de Dilma e Temer, e à realização de novas eleições, enquanto 30% são contrários a essa solução. Isso significa que, ao contrário da afirmação da Folha de que apenas 3% querem novas eleições e 50% dos brasileiros querem a permanência de Temer como presidente até 2018 – ao menos 62% dos brasileiros, uma ampla maioria, querem a renúncia imediata de Temer. A situação é ainda pior para a Folha (e Temer): a porcentagem de eleitores que deseja a renúncia imediata de Temer é certamente muito maior do que esses 62%. A pergunta colocada pelo Datafolha era se os entrevistados eram favoráveis à renúncia de Temer /e Dilma/. Muitos dos que responderam “não” – conforme demonstrado pelos detalhes dos dados – são apoiadores do PT e/ou querem Lula como presidente em 2018, o que significa responderam que “não” porque querem que Dilma retorne, e não porque querem a permanência de Temer. Portanto – conforme concluído pelo Ibope em abril – apenas uma minoria dos eleitores querem Temer como presidente: exatamente o oposto da “informação” publicada pela Folha. Essa não foi a única informação ausente que o Tijolaço descobriu quando encontrou a primeira versão dos dados publicados. Como explicam de maneira detalhada, havia dois parágrafos inteiros escritos pelo DataFolha resumindo os dados das respostas que também foram removidos da segunda versão publicada, inclusive a seguinte frase: “a maioria (62%) declarou ser a favor de uma nova votação para o cargo de presidente” A equipe também descobriu uma pergunta não revelada – a pergunta 11 – que é provavelmente a mais favorável a Dilma e foi completamente omitida pela Folha. O DataFolha perguntou: “Na sua opinião, o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff está seguindo a regras democráticas e a Constituição ou está desrespeitando as regras democráticas e a Constituição?” Apenas 49% disseram que o impeachment cumpre as regras democráticas e respeita a Constituição, enquanto 37% disseram que não. Como a Folha pode omitir este dado tão surpreendente e importante quando, supostamente, quer descrever a visão dos eleitores sobre o impeachment? Ontem, a Folha publicou uma “notícia” sobre o que chamou de “controvérsia” provocada por nosso artigo. O jornal se esquiva e, em muitos casos ignora a maioria destas questões importantes. O artigo confirma que, ao contrário de sua afirmação anterior de que apenas 3% dos brasileiros querem novas eleições, “a porcentagem de favoráveis a novas eleições, no entanto, sobe para 62% nas respostas estimuladas, ou seja, quando o instituto pergunta explicitamente”. E incluiu as duas perguntas que havia mantido em segredo: uma demonstrando que a maioria quer a saída de Temer, e outra mostrando uma expressiva minoria que vê o impeachment como uma violação da democracia (a Folha deixou de mencionar que estes novos dados, na verdade, haviam sido publicados anteriormente pelo Tijolaço). No entanto, o jornal insistiu que não havia nada de errado em esconder esses dados. Publicaram uma citação do próprio editor executivo, Sérgio Dávila, argumentando que é “prerrogativa da Redação escolher o que acha jornalisticamente mais relevante no momento em que decide publicar a pesquisa”. Dávila insistiu que “o resultado da questão sobre a dupla renúncia de Dilma e Temer não nos pareceu especialmente noticioso, por praticamente repetir a tendência de pesquisa anterior e pela mudança no atual cenário político, em que essa possibilidade não é mais levada em conta.” Não se pode subestimar a desonestidade dessa resposta e quanto o editor executivo da Folha conta com a ingenuidade de seus leitores. O maior absurdo da reportagem da Folha foi dizer que o país deseja a permanência de Temer como presidente até 2018 e apenas uma pequena porcentagem quer novas eleições. Mas, ao mesmo tempo em que publicava isso, a Folhatinha em mãos os dados que provam que essas afirmações eram 100% falsas, mostrando que, na realidade, o oposto era verdadeiro. A grande maioria dos brasileiros querem que Temer saia do poder, e não que o interino permaneça como presidente. E uma expressiva maioria, não uma parcela ínfima, quer novas eleições. Nenhuma das desculpas de Dávila resiste sequer ao menor questionamento. Se é jornalisticamente irrelevante saber a porcentagem de brasileiros favoráveis a novas eleições, por que a Folha encomendou a pergunta? Se essa pergunta sobre novas eleições é irrelevante, por que esse dado foi não apenas incluído, mas proeminentemente destacado pelo Datafolha no título do relatório original? Por que, se esse dado é irrelevante, o Datafolha o publicou originalmente e depois o retirou do ar em nova versão que excluía essa informação? E como esse dado pode ser considerado jornalisticamente irrelevante pela Folha quando ele contradiz diretamente as afirmações alardeadas na capa do jornal e, em seguida, reproduzidas pelos maiores jornais do país? Outros meios de comunicação também consideraram esses dados relevantes. Ontem à noite, a edição brasileira do El País publicou um artigo de destaque com a manchete: “62% apoiam novas eleições, diz dado que Datafolha publica agora”. O El País aborda o ocorrido tanto como um escândalo jornalístico, quanto político, descrevendo como a Folha escondeu esses dados até serem encontrados em consequência de nosso artigo. O jornal também publicou outra matéria citando especialistas que corroboraram as posições de nossos entrevistados, criticando veementemente a Folha pelo uso impróprio dos dados da pesquisa. Fica extremamente óbvio o que realmente aconteceu: a Folha de São Paulo fez alegações falsas sobre as questões políticas relevantes do país e, além disso, sabiam que eram falsas quando as publicou. A Folha tinha em mãos os dados que comprovam a falsidade das alegações, mas optou por efetivamente escondê-las de seus leitores. Ou melhor, alguém decidiu por tentar retirá-los da Internet. O mais surpreendente é que todo esse esforço foi feito para negar o desejo de democracia: fazendo o país acreditar que a maioria dos brasileiros apoiam a figura política que tomou o poder de forma antidemocrática e que não há necessidade de realizarem-se novas eleições, quando a verdade é que a maioria do país quer a renúncia do “presidente interino” e a realização de novas eleições para escolha de um presidente legítimo. Conforme dissemos ontem, é impossível estabelecer se a Folha agiu de forma proposital com o intuito de enganar seus leitores ou com extrema incompetência e negligência jornalísticas – embora as evidências sugerindo aquela possibilidade sejam mais abundantes hoje que ontem. Motivos à parte, é indiscutível que a Folha essencialmente enganou se

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Impeachment, já! Do Gilmar (PSDB-MT)

Uma vergonha de alcance mundial!
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Conversa Afiada reproduz artigo de Jeferson Miola, na Carta Maior:

Impeachment de Gilmar Mendes

Em março de 2016, coordenou um seminário em Portugal que teve o propósito de divulgar o golpe no Brasil e apresentar os golpistas tupiniquins ao mundo, conforme comentamos no artigo “O golpismo além-mar do Gilmar”. A promoção, afinal, foi um fracasso – setores democráticos europeus escracharam os golpistas, e com isso desencorajaram a participação de autoridades e acadêmicos estrangeiros naquele evento armado com o patrocínio da FIESP, CNI, OAB e outras entidades empresariais.

Greenwald diz que Folha manipulou pesquisa para “empurrar” Temer


Não é só este modesto blog, nem a “maldita blogosfera” que estão questionando  a pesquisa Datafolha que diz que, embora só 14% o achem ótimo ou bom e que sequer dois terços da população saibam que ele é quem exerce a Presidência, metade dos brasileiros querem que Michel Temer  complete o mandato que seria da presidenta eleita Dilma Rousseff.

O consagrado Gleen Greenwald publica hoje à noite em parceria com o repórter Erick Dau, no The Intercept, matéria em que acusa a Folha de S. Paulo de “comprometer-se com a maior fraude jornalística para impulsionar (boost) o Presidente Provisório  Temer.

O GLOBO: MPs de Temer podem levar TCU a mudar julgamento de Dilma


Tribunal, por três vezes, já deu aval a gastos extras do novo governo
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Meirelles voltou a consultar o TCU sobre a possibilidade de usar MPs para abrir crédito extra 

BRASÍLIA — O Tribunal de Contas da União (TCU) deve dar nesta quarta-feira, em sessão plenária, o quarto aval para o presidente interino, Michel Temer, editar medida provisória (MP) autorizando gastos extras, o que pode levar a uma revisão sobre irregularidades na edição desse tipo de medida pela presidente afastada, Dilma Rousseff. 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a consultar o TCU sobre a possibilidade de usar uma medida provisória para abrir créditos extraordinários, desta vez destinados ao Ministério da Integração Nacional. O voto do ministro relator, Bruno Dantas, será a favor dessa operação.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Estadão Incompleto, Minha Casa Minha Vida deixa de gerar R$ 70 bilhões

Esse será o impacto no PIB, até 2018, provocado pela interrupção no programa habitacional do governo das faixas voltadas para os mais pobres
·          
Com a suspensão das faixas que atendem os mais pobres, o Minha Casa Minha Vida (MCMV)vai deixar de gerar R$ 70 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) em três anos, até 2018. Desde que a terceira etapa do programa começou, em janeiro de 2016, a população que mais precisa ficou de fora. As contratações da faixa 1, que beneficia as famílias que ganham até R$ 1,8 mil, estão suspensas desde 2015 e não foram retomadas. A faixa 1,5 – que contemplaria famílias que ganham até R$ 2.350 por mês – sequer chegou a sair do papel.

domingo, 17 de julho de 2016

O esforço da Folha em melhorar a situação de Temer e piorar a de Lula no último DataFolha.


 É notável o contorcionismo da Folha para artificialmente piorar os resultados de Lula e Dilma no último Datafolha e melhorar os de Temer.
É uma manobra clássica de engana-trouxas. Escrevi trouxas porque é assim que a Folha parece tratar seus leitores.
Comecemos por Dilma e Temer.
O título do texto que mede o atual governo é: 50% dos brasileiros querem Temer no lugar de Dilma.
Ora, ora, ora.

A Fel­-lha está à venda. Quem compra?

O direito de herança arruinou o PiG!

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terça-feira, 12 de julho de 2016


Globo joga Traíra na rede do Cunha

Bem que o Ciro disse...
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Braga, Mantega, o Traíra e Cunha: o cágado subiu na árvore!
O jornal (sic) O Globo Overseas Investment BV joga outra pá de cal no coitado do Cunha, que tantos serviços prestou aos filhos do Roberto Marinho - eles não tem nome próprio.
Agora, cao danado...
Diz o Globo que "Cunha negociou texto de medida provisoria com empreiteiras".
"Cunha teria atuado em favor da Andrade Gutierrez".
É parte da Operação Zelotes.
Mas, aí, bingo!, o Globo confirma o Ciro Gomes:

domingo, 10 de julho de 2016

Conversa Afiada: Cerra, a propina te pegou!

Ou não vem ao caso?

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Conversa Afiada está convencido de que o Padim Pade Cerra é um dos homens mais ricos do Brasil.
E só por isso dá crédito a "informação" da colona de Lauro Jardim, aquele do Globo que, nodetrito sólido de maré baixa, acompanhou de perto a meteórica ascensão do banqueiro André Esteves.
Diz o colonista que Léo Pinheiro da OAS pagou em dinheiro a pessoa "próxima" de Cerra.
"Próxima"?
Será o FHC, o Príncipe da Privataria?
A filha?

sábado, 9 de julho de 2016

Jornais: a conta não fecha



Ainda mais essas incomparáveis porcarias, os nossos jornais e colonistas

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Análise de amigo navegante notável analista do PiG e de outros desastres:
Nem a versão digital dos jornais se sustenta.
Esse sistema de cobrança pela assinatura digital não funciona. E mais: a receita não substitui a perda de publicidade impressa (a publicidade digital, fora Google e Facebook, é ridícula).
Sem falar da queda de assinantes do impresso e de venda em bancas.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Não houve pedalada no BNDES


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(Crédito: Mídia Ninja)
Da Procuradoria da República no Distrito Federal:

Em despacho, procurador explica que não houve crime de operação de crédito no caso dos atrasos da União ao BNDES

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) emitiu o primeiro despacho no Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que apura a existência de crime nas chamadas pedaladas fiscais de 2015. No documento, o procurador da República Ivan Cláudio Marx faz o arquivamento parcial do PIC no que diz respeito à prática de crime de operação de crédito no caso dos atrasos da União ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Conversa Afiada:Obsessão por Lula. O pecado original de Moro


Dias: prende uns outros antes, só para disfarçar...
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Conversa Afiada reproduz da Carta Capital a aguda abertura da "Rosa dos Ventos", de Mauricio Dias.
O pecado original de Moro

A obsessão de liquidar o PT e prender Lula complica o juiz e a discutível Lava Jato

AOperação Lava Jato, maquinada pelo juiz Sergio Moro, da 14a Vara Criminal de Curitiba (PR), e executada por procuradores da República e pela Polícia Federal, no 27o mês de existência, enfrenta obstáculos de um lado e de outro. Ora por boas razões, ora por maus propósitos. Essas são metas guiadas pelo objetivo de “estancar a sangria”, segundo a frase suspeita do senador Romero Jucá.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Quanto o corte na publicidade da Globo pesou para o ataque selvagem da empresa contra Dilma?


Quanto o corte de 200 milhões na publicidade da Globo em 2015 pesou para o ataque selvagem da empresa contra o governo Dilma?
Quem acredita que não pesou nada acredita em tudo, na grande frase de Wellington.
A Globo é uma empresa que sempre subordinou a Igreja ao Estado. Igreja e Estado foi uma histórica expressão cunhada cerca de um século atrás por um dos maiores gênios do jornalismo, Henry Luce. Luce fundou a Time e, com ela, a indústria das revistas semanais de informação. A Veja é filha — bastarda, é verdade — da Time.
Luce sabia que para o sucesso da revista era imperioso separar os interesses da redação e os da área comercial. A redação era a Igreja. A área comercial, o Estado.

Quanto o corte na publicidade da Globo pesou para o ataque selvagem da empresa contra Dilma?


Quanto o corte de 200 milhões na publicidade da Globo em 2015 pesou para o ataque selvagem da empresa contra o governo Dilma?
Quem acredita que não pesou nada acredita em tudo, na grande frase de Wellington.
A Globo é uma empresa que sempre subordinou a Igreja ao Estado. Igreja e Estado foi uma histórica expressão cunhada cerca de um século atrás por um dos maiores gênios do jornalismo, Henry Luce. Luce fundou a Time e, com ela, a indústria das revistas semanais de informação. A Veja é filha — bastarda, é verdade — da Time.
Luce sabia que para o sucesso da revista era imperioso separar os interesses da redação e os da área comercial. A redação era a Igreja. A área comercial, o Estado.

Derrota de Temer na Câmara foi aviso (do Blog Brasil 247)

A 32ª fase da Lava Jato e a ilusão da polícia isenta (do blog Cafezinho)




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Foi deflagrada hoje a 32ª fase da Lava Jato, chamada Caça-Fantasmas. Foram expedidos dez mandados de busca e apreensão e sete de condução coercitiva. Incrivelmente não há nenhum mandado de prisão preventiva dessa vez.

O principal alvo é Edson Paulo Fanton, que seria o responsável pelo FPB Bank, uma instituição bancária do Panamá que atuaria no Brasil sem autorização do Bacen.

Resquícios de um golpe anunciado (no blog Cafezinho)

O julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado amplia a desconfiança de estarmos presenciando uma farsa jurídica montada e manipulada por interesses políticos e particulares. Não creio que nem aqueles favoráveis ao afastamento definitivo de Dilma acreditem na legalidade do resultado a favor de seus desejos antipetistas. Os fatos analisados juridicamente, testemunhos e delações gravadas apontam na direção contrária ao impeachment, por mais que os senadores de acusação tentem justificar o injustificável.
O encerramento dos trabalhos da fase de investigação, ouvidas as testemunhas, análises periciais e o testemunho da presidente, deixa a impressão de um golpe anunciado. A senadora Ângela Portela (PT-RR) subiu na tribuna do Senado para denunciar que o “governo ilegítimo” do presidente interino Michel Temer está promovendo uma "gastança generalizada" nas despesas públicas para garantir a aprovação definitiva do impeachment no Senado.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Para perito, decretos são ilegais e não há prova se Dilma ordenou pedalada


Comissão do impeachment ouviu trio de peritos do Senado no processo.
Eles periciaram decretos de créditos suplementares de Dilma e pedaladas.

O coordenador da perícia do Senado no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, João Henrique Pederiva, disse nesta terça-feira (5), durante depoimento à comissão especial que analisa o caso, que a edição, por parte da petista, de decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso descumpriu a Lei Orçamentária Anual (LOA) vigente, o que é ilegal. Já sobre a outra acusação contra Dilma, afirmou que as chamadas "pedaladas fiscais" desobedeceram a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas disse que não há prova de que a presidente afastada agiu diretamente para ordená-las.

G1: Afinal, quem vai pagar o pato do ajuste fiscal brasileiro?

Governo planeja teto para limitar gastos, mas resiste a elevar impostos sobre grupos de maior renda; veja os lados do debate sobre quem está arcando com a austeridade - os mais pobres ou os mais ricos?

O governo federal está com um enorme rombo em suas contas e basicamente só há duas maneiras de resolver o problema: cortar despesas e/ou aumentar as receitas. As duas alternativas são impopulares e, dependendo da fórmula adotada (ou seja, o que cortar e o que tributar), o resultado pode impactar mais ou menos diferentes grupos sociais.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Edu: o que o jn escondeu da PF?


Estão também de olho na nulidade dos processos



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Reprodução: Blog da Cidadania.
É com imenso prazer que o Conversa Afiada reproduz o preciso e mortífero texto do Edu, noBlog da Cidadania.
Edu é vitima de uma sórdida perseguição da PF.
Assim como o Marcelo Auler e o ansioso blogueiro são alvo de um exercício de censura judicial de servidores (sic) públicos (sic), remunerados pelo povo para servir ao povo.
A prova do pudim é na hora de comer: os Valentões da Censura Armada vão ver que só metem medo em ladrão (do PT) !
(Porque do PSDB, não vem ao caso !)
E em mais ninguém!
(Convém lembrar que um dos valentões do VCA, tomou uma surra da Justiça, porque tentou entrar com a mesma ação contra o Marcelo Auler em três Varas diferentes - uma pirueta, se não for improbidade de servidor publico, o que a Corregedoria da PF e da Justiça, do Governo federal, deveriam investigar.)
Uma hipótese, Edu, entre as que voce enunciou.
A rapaziada da PF do Daiello - lembra do Daiello, amigo navegante? - deve morrer de medo da anulação das provas da Lava Jato...
Já imaginou?
Cair tudo no Supremo?
Provas obtidas em "busca e apreensão" forjada, como demonstrou o Beirangê na Carta Capital?
Prova obtida em grampo não autorizado em mictório de preso?
Prova obtida com a intimidação de caseiro de sitio vizinho ao que não é do Lula?
Ao Edu, que não tem medo de cara feia!

A prova da propina a Temer


O "padrinho" é guloso: fica com a parte do leão

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O destemido Ciro Gomes denunciou em recente entrevista ao DCM: num processo de dissolução de união estável que correu na Vara de Familia do Foro Central de São Paulo, Erika Santos pediu, em 1999, uma pensão mensal de R$ 10.000,00 e 50% do patrimônio do ex-marido, Marcelo de Azeredo, presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, CODESP, por indicação do “padrinho”, o deputado federal Michel Temer, então presidente da Câmara.

Moro, quem é o Grizzo, amigo do Temer?


Brito vai fundo na denúncia da propina interina...
publicado 04/07/2016
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Conexão Serrana reproduz artigo de Fernando Brito, no Tijolaço:

Quem é o Grizzo, da Argeplan e amigo do Temer? Perguntem ao Moro…

Depois da sensacional revelação de hoje do Paulo Henrique Amorim, em seuConversa Afiada, de que a origem do conglomerado empresarial do coronel reformado da PM paulista João Baptista de Lima, apontado pelo delator José Antunes Sobrinho, sócio da Engevix, como intermediário na arrecadação de recursos ilícitos em um dos contratos da Eletronuclear, como “pessoa de total confiança de Michel Temer” que teria favorecido a contratação da empresa Argeplan para as obras de Angra 3 era uma modestíssima empresa de paisagismo, de apenas 500 reais de capital social, o Tijolaço foi atrás da história do famoso Lima, já que a nossa investigativa imprensa não vai.

domingo, 3 de julho de 2016

Conversa Afiada: Dantas ganha R$ 4,5 bi. Viva o Brasil !


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Informa Josette Goulart no Estadão, na seção de “Economia” (devia estar na seção de “Polícia”):
“Fim da Satiagraha libera R$ 4,5 bi aos fundos de (Daniel) Dantas”
“Recursos estavam há sete anos bloqueados nos EUA, Europa e Brasil para garantir operação que investigava lavagem de dinheiro”
“A operação foi totalmente (sic) desmantelada e anulada pelo Supremo Tribunal Federal (leia-se Gilmar – PSDB-MT- e, em iluminada decisão, o Ministro Fux).”

À Al Jazeera, FHC desmoraliza o golpe e acusa PMDB de espalhar caso Mirian Dutra nas redes

Desde que Fernando Henrique Cardoso se transformou num dos mais dedicados defensores do golpe, ele deu algumas entrevistas em que passeou com tranquilidade ao acaso.
Uma delas, especialmente marcante pelos personagens e pelas circunstâncias, foi para Mario Sergio Conti, apresentador de um programa na GloboNews e ex-diretor da Veja.
Mario o chamou o “elder statesman” e simplesmente não tocou num escândalo que havia estourado uma semana antes: a jornalista Mirian Dutra resolvera contar tudo sobre a história dos dois.
Parêntese: Mario Sergio foi o executor de uma nota plantada na Veja pelo então ministro Fernando Henrique dizendo que o pai do filho de Mirian era um “biólogo”. O ano era 1991 e Mario era o diretor da revista. Fecha parêntese.