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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Temer vai atacar o abono salarial e acabar com FAT, que paga seguro-desemprego!

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Da Central Única dos Trabalhadores (CUT):
O governo ilegítimo de Temer já anunciou publicamente que quer mexer nas regras de financiamento do FAT. Pela PEC (Proposta de Emenda Constitucional), ainda não enviada ao Congresso, Temer defende o fim do repasse de 40% das verbas do Fundo para o BNDES. A proposta determina também a desvinculação do PIS/Pasep, principal fonte de recursos do FAT, para ser usado em outras finalidades. Esta mudança vai inviabilizar o pagamento do abono salarial.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Cafezinho: Otavinho Frias, dono da Folha, toma surra histórica em Londres!



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Reproduzo abaixo um trecho de um debate realizado há alguns dias, em Londres, durante o qual o proprietário da Folha de São Paulo, Otavio Frias Filho, tomou uma surra histórica, em pergunta feita pela britânica Sue Brandford, correspondente internacional do Latin America Bureau, organizadora do evento.
Otavio Frias, furioso, reagiu chamando a austera Brandford de "militante do PT".
Tem sido cômica e previsível a reação dos barões da mídia às críticas, hoje mundiais, à sua postura golpista. Todo mundo, para eles, é "petista", "pago pelo PT", "simpatizante do PT".

Tijolaço: Cunha vai para a proa de seu Titanic. Sozinho.

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A “entrevista-bomba” de Eduardo Cunha foi um traque.
Voltou à velha história de que jaques Wagner, em nome do governo, teria oferecido um acordo para não haver investigação contra ele no Conselho de Ética, em troca de que não se abrisse o processo de impeachment.
Mas, além de não ter nada – nem testemunhas – a provar, a narrativa ofende a lógica. Se ele esperava votos para evitar o processo, porque os recusou e deixou a aceitação do pedido de afastamento para ser feita depois de perder a votação quanto à admissibilidade do processo.

Tijolaço: É, Temer, a sinceridade do seu cinismo é antológica…

Verba volant, scripta manent, não é Dr. Temer?
Quando escreveu em  seu twitter dizendo que a “a senhora presidente” iria usar o avião presidencial para sair pelo país “denunciando o golpe”, o senhor vestiu a carapuça.
Pena que a ministra Rosa Weber já arquivou aquela representação-bobagem em que se pediam explicações a Dilma sobre o uso da palavra “golpe”.
Agora, ela podia responder dizendo: uai, pergunta ao Temer?
Sua entrevista ontem a Roberto D´Ávila ontem, foi um espetáculo da soberba de um minúsculo.
A interinidade, que já lhe é muito, é tratada como pouco.
A ideia do plebiscito, que o senhor aponta como inútil, porque seria sinal de que Dilma quer voltar para não governar, é algo que sua mente e seu caráter não alcançam: o conceito de legitimidade.
Que é o que lhe falta e faltará.
Que o derrubará.

POR  

Tijolaço: Então, Marina, é assim a “nova política”, a sua e do Eduardo?

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Marina Silva foi soterrada pela hipocrisia.
Com dois anos de atraso, a tragédia do jatinho caído em Santos comprovou, agora para o grande público, que a história da “nova política” que serviu de mote para a aliança oportunista que ela formou com Eduardo Campos.
O infeliz desastre – no qual sempre se tem de lamentar a morte brutal de pessoas – acabou por deixar em escombros a fantasia que construíam de que a ação de ambos era sempre pura, angelical, diferente da de todos os outros.

Rio quebrou com PMDB e PP - a base do Trambolho: Dornelles, pede pra sair!

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Dornelles e a degradação do Rio sequestrado
O Blog do José Attico reproduz do Facebook de Milton Temer denúncia sobre a ruína do Rio, que antecipa o que pode acontecer no Brasil com o "Governo" do Trambolho:

A gestão temerária do governo estadual do Rio de Janeiro ultrapassou todos os limites. O atual decreto de Estado de Calamidade Pública é apenas o capítulo final de uma série de sucessivos equívocos cometidos pelo governo estadual, que está completamente sem rumo. As administrações do PMDB de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, e do PP de Francisco Dornelles, levaram o estado à precarização e interrupção dos serviços públicos essenciais, e o governo segue dando sinais diários de eleger as prioridades equivocadas. Diante deste cenário, apelamos a Dornelles que tenha o mínimo de espírito público e RENUNCIE imediatamente, decretando eleições diretas para governador!

Bolsonaro vira réu no STF!

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por entrevista na qual ele disse que a deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada. Ao jornal "Zero Hora", ele declarou em dezembro de 2014 que ela era muito ruim e muito feia, e por isso não seria merecedora do estupro. Bolsonaro vai responder por incitação ao crime e injúria.

Empresário que fez ‘fama’ ironizando petista aparece 18 vezes em delação da família Machado


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Na foto, um hipócrita flagrado
Protagonista de uma cena de agressão a um político petista, o advogado Danilo Amaral aparece 18 vezes na delação premiada da família Machado. Amaral, que hostilizou Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff, numa churrascaria em São Paulo, é sócio da Trindade, “butique de investimentos” que recebeu 30 milhões de reais do esquema do petrolão. Segundo delação premiada de Expedito Machado, o Did, filho caçula do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a Trindade, que aparece 65 vezes na delação, foi usada para lavar dinheiro do petrolão (leia o volume 1 e o volume 2 da delação).

A cena da agressão a Padilha, em maio de 2015, foi gravada por um dos amigos de Amaral, sentado a uma mesa vizinha à do petista, e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.
Origem: revista Piaui

Em ato no Rio, Lula diz que as pessoas vão ter que 'colocar a mão no bolso'



Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Lançamento da pré-candidatura de Jandira Feghali no Rio de Janeiro
Jandira Feghali, Beth Carvalho e Lula no lançamento da pré-candidatura da deputada no Rio de Janeiro

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No lançamento da pré-candidatura da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) à Prefeitura do Rio, o ex-presidente Lula falou sobre o fim do financiamento empresarial de campanhas eleitorais e disse que as pessoas "terão que enfiar a mão no bolso" para contribuir com a campanha.

Ele lembrou campanhas do início de sua vida política e disse que, sem recursos empresariais, políticos terão que "reaprender a valorizar o trabalho de base".

Veja:Supremo julga nesta quarta-feira segunda denúncia contra Cunha

Inquérito apura se o peemedebista manteve contas na Suíça abastecidas com propina desviada do esquema de corrupção do petrolão

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O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é acusado de ter cometido os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas(Antonio Cruz/Agência Brasil)
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nesta quarta-feira a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O inquérito apura se o peemedebista manteve contas na Suíça abastecidas com propina desviada da Petrobras. A partir das 14 horas, os ministros vão decidir se abrem a segunda ação penal contra o parlamentar nas investigações da Operação Lava Jato.

terça-feira, 21 de junho de 2016

GLOBO VÊ AÉCIO NO BANCO COM ALTO TEOR DE PROPINA


Reportagem do jornal O Globo sobre o Meinl Bank, mantido no exterior pela Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e pelo grupo Petrópolis, de Walter Faria, para realizar pagamentos de natureza política aponta o nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) como um dos beneficiários; de lá, teriam saído os recursos para uma empresa chamada Leyroz, que doou R$ 1,6 milhão a Aécio e ao PSDB em 2010, quando ele concorreu ao Senado; caso apareceu quando foram apreendidas as planilhas da Odebrecht e volta agora à tona com a descoberta do que o Globo chama de "banco com alto teor de propina"

Araquém Alcântara: criticar o Mais Médicos é desconhecer o Brasil!


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Da CUT:

Ser contra Mais Médicos é desconhecer o país, diz fotógrafo

Depois do início de carreira em jornais e revistas, o fotógrafo Araquém Alcântara ouviu um chamado, ele que diz ter um “xamanismo natural”. Ouviu e obedeceu. São 46 anos no meio das florestas, do cerrado, da caatinga, do pantanal, dos pampas e de todo o tipo de ecossistema brasileiro, registrando animais, plantas e, especialmente, pessoas.

“O Brasil não conhece o Brasil, né? O Brasil sequer conhece seus brasileiros. E o que eu faço? Eu vou lá e mostro pra eles”, conta o fotógrafo, ao nos receber em seu escritório, uma pequenina casa na Vila Olímpia, São Paulo.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Quebra da OI revela falência da privataria


Colapso da Oi, que anunciou nesta segunda-feira um pedido de recuperação judicial de R$ 65 bilhões, afetando bancos públicos e privados, expõe a falência do modelo da privatização brasileira; em 1998, no governo FHC, a antiga Telemar foi comprada pelos empresários Carlos Jereissati e Sergio Andrade, da Andrade Gutierrez, que chegaram ao leilão sem dinheiro, mas acabaram financiados por fundos de pensão estatais; já no governo Lula, a Oi engoliu a Brasil Telecom, que era controlada por Daniel Dantas, para se criar a chamada "supertele nacional"; no entanto, a empresa jamais conseguiu decolar e chega ao calote de forma melancólica – o que causará grandes estragos no sistema financeiro

Governo interino começa a pagar à mídia a conta do golpe




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(Foto: Mídia Ninja).
É tudo tão previsível.
O Brasil, de fato, se tornou a maior república de bananas do planeta.
Os poucos meios de comunicação que fazem crítica, de maneira organizada, profissional, jornalística, ao golpe, ao governo Temer, aos grandes conglomerados de mídia, são perseguidos à luz do dia.
Não é de hoje. Os executivos da Globo, há alguns anos, começaram a processar judicialmente blogueiros. No Paraná, o governo do Estado mandou e o TRE aplicou multa de 200 mil reais num blogueiro - o Tarso, para o qual fazemos campanha de arrecadação até hoje.
Após o golpe, uma das primeiras iniciativas do governo tem sido, como acontece em qualquer golpe, em qualquer ditadura, a tentativa de silenciar a crítica.

Pauta mastigada para a história do “ex-delator” de Temer e do dono da “fazenda do Temer”


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O coleguinha Fernando Molica, sujeito mais tranquilo que água de poço, como dizem os gaúchos, dá em seu Facebook o roteirinho básico do que deveria ser – se quiserem – um dos caminhos da apuração da história do “delator que delatou e agora não delata mais” o vice presidente Michel Temer como beneficiário de dinheiro vindo da empreiteira Engevix .
Para recordar:  [Temer] estava acompanhado de um dos donos da empresa Argeplan, o coronel da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, tratado por ele como “pessoa de total confiança de Michel Temer”. Por meio de uma parceria com um fornecedor internacional, a AF Consult, Lima conseguiu, em 2012, um contrato de R$ 162 milhões na estatal e subcontratou a Engevix para realizar a obra.
Então Molica, pacientemente, traça o roteiro para quem quiser ligar os pontinhos:

Moro não sumiu: foi sumido. Por Paulo Nogueira


Moro sumiu

Ou melhor: foi sumido.
Como as pesquisas do Datafolha e do Ibope, tão frequentes na desestabilização do segundo mandato de Dilma, Moro saiu do ar.

Ou, de novo: foi saído.
Você tira duas conclusões daí:
1) Moro, sem o circo da mídia, não é nada. A mesma coisa aconteceu com Joaquim Barbosa, hoje reduzido a um tuiteiro que tenta ganhar a vida com palestras.
2) Para despertar interesse da imprensa, a Lava Jato tem que mirar em Lula, Dilma e no PT em geral. Delações como as de Sérgio Machado são tratadas como assunto de segunda ou terceira classe pelos coroneis da mídia e seus fâmulos.

domingo, 19 de junho de 2016

Aécio recebeu R$ 1 milhão em propina em 1998, diz Machado


Em delação, ex-presidente da Transpetro detalha participação do senador em esquema de arrecadação ilícita

Em delação premiada tornada pública nesta quarta-feira 15, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado detalhou esquema de propina em 1998, envolvendo o PSDB e o então deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), hoje senador.
Em 1998, Sérgio Machado, então líder do PSDB no Senado, Teotônio Vilela, presidente nacional tucano à época, e Aécio Neves teriam definido "um plano de eleger a maior bancada federal possível na Câmara", a fim de viabilizar apoio à candidatura de Neves à presidência da Casa.

Época: Em vídeo, delator relata corrupção de líder do governo Temer



Ex-prefeito de Pirambu revela como o deputado federal André Moura (PSC-SE) “capturou” a prefeitura em benefício próprio e de seus familiares mesmo sem estar no poder

Época: Machado diz que vai provar encontro com Temer na Base Aérea de Brasília




Ex-presidente da Transpetro disse em delação que Temer pediu dinheiro para a campanha de Gabriel Chalita em 2012


Sérgio Machado ex presidente da Transpetro (Foto: Divulgação/Transpetro)
O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirma que provará ter mantido encontro com o presidente interino, Michel Temer, na Base Aérea de Brasília em 2012.

A interlocutores, Machado disse que buscará registros, testemunhas e, se necessário for, pedirá à Justiça a quebra de sigilo telefônico para fins de localização com o objetivo de provar que ele e Temer estiveram juntos na Base Aérea de Brasília.

Época "a delação que abalou Brasília"


Abalroado pelas revelações de Sérgio Machado, o presidente interino Michel Temer não consegue se desvencilhar da Operação Lava Jato e fazer seu governo decolar

No segundo semestre de 2012, quando se chateava menos com o caráter “decorativo” de sua figura no governo de Dilma Rousseff, o então vice-presidente Michel Temer foi uma ausência notada em Brasília.
Apesar de dar expediente às terças, quartas e quintas-feiras no gabinete da Vice-Presidência da República, envolvia-se pouco nos assuntos que preocupavam o Palácio do Planalto. 
Quando Dilma convocava sua tropa de choque para almoços no Alvorada com o objetivo de discutir as pautas da vez – como o Código Florestal, a CPI de Carlinhos Cachoeira e a crise financeira –, Michel Temer não comparecia. Em alguns casos, nem era convidado; em outros, estava mais ocupado resolvendo pendências do partido que presidia, o PMDB.

Veja: ex-deputado cita propina para Dornelles para abafar CPI da Petrobras


Segundo relato dado à procuradoria da Lava Jato, governador em exercício do Rio teria recebido R$ 9 milhões da Queiroz Galvão em 2009; Corrêa também citou Aécio Neves na delação
Em negociação para fechar delação premiada, o ex-deputado Pedro Corrêa relatou a procuradores da Lava Jato que o governador interino do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles (PP), recebeu 9 milhões de reais em propina para abafar a CPI da Petrobras, instaurada em 2009 no Senado.

As informações constam do anexo 8 da colaboração, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo publicada neste sábado. O dinheiro, conforme o depoimento, teria vindo da empreiteira Queiroz Galvão por meio do seu ex-diretor Ildefonso Colares Filho.

Veja:a crise volta ao Planalto


Michel Temer, presidente interino da República, foi acusado pelo delator Sérgio Machado de ter pedido 1,5 milhão de reais para um candidato de seu partido, ciente da origem ilícita do dinheiro

O país começou a conviver com dois Michel Temer desde a semana passada. O primeiro está promovendo uma agenda positiva na economia, formou uma equipe de excelência comprovada e acaba de apresentar uma proposta de emenda cons­titucional para definir um teto para o crescimento do gasto público.

O segundo está agora às voltas com uma acusação dura.

O delator Sérgio Machado, em depoimento aos investigadores da Lava-Jato, disse que o presidente interino lhe pediu 1,5 milhão de reais durante um encontro na Base Aérea de Brasília, em setembro de 2012, para a campanha de Gabriel Chalita, então no PMDB, à prefeitura de São Paulo. O dinheiro foi repassado pela Queiroz Galvão na forma de doação eleitoral, numa tentativa de dar à transação ares de legalidade.