Visite Também

Visite também o Conexão Serrana.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Paulo Henrique Amorim e a Privataria Tucana


Nem seus seguidores engoliram a venda da Vale
No dia 6 de maio de 1997, o Farol de Alexandria (FHC) com o apoio vigilante do Padim Pade Cerra, vendeu a Companhia Vale do Rio Doce, por US 3,3 bilhões, financiados.
Dez anos depois, o valor de mercado da Vale era de US$ 160 bilhões – 60 vezes mais.
Dentro, tinha maior província mineral do mundo, descoberta por geólogos brasileiros: Carajás.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Elio Gaspari, no Globo: Joaquim deve desculpas



Barbosa: candidato à presidência!?
Na próxima quarta-feira o ministro Joaquim Barbosa deveria pedir desculpas ao seu colega Ricardo Lewandowski, diante das câmeras, na Corte.

Todo mundo ganhará com isso, sobretudo ele e sua posição, que é a de mandar alguns mensaleiros a regimes carcerários fechados.

Pedro Serrano: a cortesia nos tribunais

terça-feira, 20 de agosto de 2013


Barbosa: desconhecimento de certas regras ou prepotência mesmo?
Por que as descortesias de Joaquim Barbosa são festejadas pelos setores mais grotescos do ambiente social?

A etiqueta, conjunto de regras relativas aos modos de convivência cotidiana, é uma construção cultural do início da sociedade moderna, conforme ensina o filosofo político Renato Janine Ribeiro, um dos mais relevantes intelectuais do Brasil de nossos dias.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A verdadeira chicana




Vamos parar de fingimento e tratar as coisas como elas são. A atitude de Joaquim Barbosa diante dos demais integrantes do STF é inaceitável e pode comprometer o bom desempenho da Justiça.

Se isso é grave em qualquer circunstância, é ainda mais grave quando se trata de um processo que admiradores do próprio Joaquim definem como o “maior julgamento do século”.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Joaquim Barbosa escondeu laudo que envolvia seu filho



Barbosa: rigoroso com os outros
Empresa investigada por receber R$ 2,5 milhões de Marcos Valério contratou filho de Joaquim Barbosa

Se Barbosa é relator da ação que envolve Valério, não deveria ter mais atenção a este tema? O grupo Tom Brasil contratou Felipe Barbosa, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para assessor de Imprensa na casa de shows Vivo Rio, em 2010.

sábado, 3 de agosto de 2013

Desigualdade de renda cai em 80% dos municípios do Brasil em uma década



Imagens que vão sendo gradativamente reduzidas no Brasil
Entre 2000 e 2010, rendimento dos 20% mais pobres cresceu mais rapidamente do que o dos 10% mais ricos em quatro de cada cinco cidades do País; nos dez anos anteriores, a desigualdade medida pelo índice de Gini havia crescido em 58% das cidades.

De 2000 a 2010 aconteceu algo inédito no Brasil: em 80% dos municípios, a desigualdade de renda entre seus habitantes diminuiu. O fato é ainda mais relevante porque reverteu uma tendência histórica. 
Na década anterior, a desigualdade medida pelo índice de Gini aumentara em 58% das cidades brasileiras.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Escândalo! Presidente da Federação Nacional dos Médicos é funcionário fantasma de hospital público.



Cãmara: ganhando para não trabalhar
Há poucos dias, o Brasil inteiro tomou conhecimento do caso do médico paulista Cesar Camara, assistente de um dos urologistas mais caros do Brasil, que apareceu na "Folha de S. Paulo" decepcionado com o programa Mais Médico cujo alvo são médicos no início da carreira.

Soube-se depois que Camara - que cobra 450 reais por consulta -, se inscreveu no programa para boicotá-lo. Agora os telejornais estão inundados de denúncias contra médicos que ganham do governo e sequer vão lá assinar o ponto, como revelou reportagem do SBT.

SP paga por 1,2 mil médicos que não existem


Profissionais deveriam atuar em postos geridos por Organizações Sociais (OSs)


Na AMA Tito Lopes, administrada pela SPDM na zona leste, há 41 plantões vagos; déficit provoca filas

A rede municipal de saúde paga pelo menos 1.286 médicos que não existem. Os profissionais deveriam atuar nas unidades de atendimento administradas por Organizações Sociais (OSs), instituições que recebem repasses da Prefeitura para manter os postos em funcionamento. 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Congresso em Foco: Joaquim apressa mensalão e atrasa TRFs, diz deputado do PT




Barbosa é contra osnovos tribunais federais
Vice-presidente da Câmara, André Vargas queixa-se da liminar concedida por presidente do STF e da demora no julgamento da criação de quatro novos tribunais federais. Ato político hoje pressionará o Supremo na volta do recesso.
Deputado diz que Joaquim Barbosa suspendeu criação de tribunais “de forma absolutista”


O Sintonia Fina: Joaquim Barbosa se desgasta ainda mais em entrevista a diário conservador

Joaquim Barbosa: começa o desgaste do "paladino da Justiça"
O desgaste da imagem pública do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, acentua-se, sensivelmente, desde que se recusou a prestar maiores esclarecimentos sobre a compra de um apartamento avaliado em cerca de R$ 1 milhão, em Miami, Estado norte-americano da Flórida, com recursos de uma empresa offshore da qual é sócio majoritário, conforme denúncia publicada no site do jornalista Miguel do Rosário, do blog O Cafezinho.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

IDH municipal do Brasil cresce 47,5% em 20 anos, aponta Pnud


País estava no nível 'muito baixo' de desenvolvimento humano em 1991.

Com resultado de 2010, divulgado nesta segunda (29), saltou para 'alto'.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, segundo o "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013", divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Mais dúvidas sobre o imóvel de Joaquim Barbosa nos EUA



Compra de apartamento em Miami não está isenta de tributo

Joaquim Barbosa
A criação da empresa Assas Jb Corp nos Estados Unidos, feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, com o intuito de ter isenção fiscal nacompra de um apartamento em Miami, não será beneficiada pelo fisco americano.


Segundo um advogado tributarista que trabalha com compras de imóveis nos Estados Unidos - consultado pelo Jornal GGN -, esse tipo de operação não é usual, sendo normalmente utilizada em casos de doação entre parentes (esposa, irmãos).

terça-feira, 23 de julho de 2013

Joaquim Barbosa terá que explicar empresa privada criada para comprar apartamento nos EUA


terça-feira, 23 de julho de 2013


Barbosa: esperteza na compra do apartamento
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, terá que dar explicações sobre a compra de um apartamento em Miami (EUA) por cerca de R$ 1 milhão. 

A compra do imóvel não teria nenhuma irregularidade se não fosse pelo detalhe de que a aquisição foi feita por meio de uma empresa constituída com fins lucrativos nos Estados Unidos. 

Por dívida com o Tesouro Nacional, Globo está com os bens bloqueados



Dívidas assombram a famiglia Marinho
A Globopar, empresa ligada à TV Globo, está com parte de suas contas bancárias e bens bloqueados, devido a um dívida ativa de R$ 178 milhões com o Tesouro Nacional. De acordo com documentos conseguidos pelo Hoje em Dia na Justiça Federal do Rio de Janeiro, a dívida inscrita no cadastro de inadimplentes federais foi originada por várias sonegações de impostos federais.

Um mês após pactos de Dilma, 'voz das ruas' é esquecida pelo Congresso



 Tempo de protestar: ruas foram tomadas por milhares de rebeldes sem causa ou de causas difusas
Após acelerar trabalhos sob das manifestações, Congresso emperra reforma política e deixa para segundo semestre propostas para saúde, educação e que mexem com interesses dos parlamentares



Um mês após a presidenta Dilma Rousseff ir à televisão propor em cadeia nacional os cinco pactos como resposta às manifestações de junho, um balanço do trabalho do Congresso Nacional mostra que os protestos foram gradualmente esquecidos por deputados e senadores. 
Se não fizeram ouvidos moucos à "voz das ruas" nas primeiras semanas, em meio a uma pressão social mais clara, líderes do Legislativo parecem agora trabalhar para um retorno à "normalidade", especialmente se isso representar uma nova desconexão entre a vontade popular e a vida partidária tradicional.
Inicialmente, Câmara dos Deputados e Senado aceleraram consideravelmente a tramitação de uma série de propostas relacionadas aos pontos centrais das manifestações e das propostas de Dilma: responsabilidade fiscal, reforma política, mobilidade, saúde e educação. 
Porém, as principais ainda não foram votadas até o fim de sua tramitação e o recesso forçado de julho, irregular, parece dar indicações de que o ímpeto reformista perderá espaço no retorno ao trabalho.
Da parte do Executivo, as principais iniciativas foram, além da consulta popular, a Medida Provisória 621, que cria o programa Mais Médicos, e os R$ 50 bilhões que Dilma anunciou no dia 24 de junho para investimentos em obras de mobilidade urbana, o principal objeto das manifestações, ou pelo menos o estopim delas.
Em seu pronunciamento em cadeia nacional no dia 21 de junho, ela afirmou que o “foco” dos debates com prefeitos e governadores seria “primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. 
Segundo, a destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS”.
Na questão dos royalties para a educação, o Projeto de Lei 323, de 2007, ficou para o segundo semestre. Não viraram lei o projeto que estabelece o fim do voto secreto nos plenários do Congresso e aquele que extingue foro especial por prerrogativa de função nos casos de crimes comum, sem mencionar a principal agenda do Palácio do Planalto, o plebiscito sobre a reforma política.
Há as matérias que foram “ressuscitadas”, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 90, de 2011, da deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), que introduz o transporte público no rol dos direitos sociais. Essa proposta foi aprovada nos colegiados, mas agora se aguarda a criação de uma comissão especial para debater o tema.
No contexto pós-manifestações, a professora Maria do Socorro Sousa Braga, da pós-graduação em ciência política da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), diz que o Executivo “tomou a dianteira, conforme a tradição presidencialista, e o Legislativo reagiu a isso”. A principal proposta, para ela, é a da reforma política, embora esta esteja patinando nas negociações.
As duas matérias do Legislativo cuja importância Maria do Socorro ressalta são emblemáticas da atual conjuntura: a PEC 20, de 2013, que estabelece o fim do voto secreto em processos de cassação de mandato de parlamentares, e a PEC 10, de 2013, que extingue foro especial por prerrogativa de função nos casos de crimes comuns.
A primeira foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado e está prevista para ir a plenário no segundo semestre, e a segunda foi incluída entre as prometidas para a ordem do dia depois do recesso parlamentar, em agosto. Maria do Socorro chama a atenção para o fato de que ambas ainda não podem ser incluídas como conquistas, já que não viraram realidade.
Andréa Marcondes de Freitas, pesquisadora do Núcleo de Instituições Políticas e eleitorais do Cebrap e mestre em ciência política pela Universidade de São Paulo, vê com algum ceticismo a celeridade imposta pelo Congresso nas últimas semanas.
“Talvez só na Constituinte (1988) a gente tenha visto esse número de coisas serem votadas em um dia, em uma semana. Nesse sentido tem uma mudança. Mas não sei se é uma mudança permanente ou se é uma resposta para acalmar a população, dar a sensação de que os políticos não estão desatentos ao desejo social. Se vai ser uma mudança permanente ou não vamos ver nos próximos meses”, diz.
Uma das propostas mais claramente inseridas no contexto da “resposta às ruas” é o Projeto de Lei do Senado 248/2013, que institui o passe livre para estudantes de todo o país. De autoria do presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), o projeto foi protocolado dia 25 de junho, mas também não andou.
PMDB e reforma política
A “agenda da sociedade”, como define o próprio Calheiros, porém, não privilegiou a reforma política, considerada por alguns a mais importante de todas. A ideia emperrou em grande parte devido à falta de empenho do próprio PMDB, partido que domina as presidências da Câmara e do Senado e a vice-Presidência da República. 
A sigla continua sendo “uma confederação nacional de interesses” ao mesmo tempo em que tem o maior número de prefeituras no País. Em 2012, conquistou 1.024 dos 5.568 municípios, seguido pelo PSDB (702) e pelo PT (635).
Como sua capilaridade foi construída sob o atual sistema político, o partido não tem por que arriscar uma reforma profunda cujos efeitos possam ser imprevisíveis. Após rejeitar a proposta de promover um plebiscito ainda este ano, o PMDB conseguiu emplacar uma comissão especial da Câmara para debater e apresentar em 90 dias propostas que serão levadas a plenário. 
A população, se chamada a opinar, irá basicamente referendar as mudanças acordadas dentro do Legislativo. Para complicar mais a situação, o grupo de debates é comandado por Cândido Vaccarezza (SP), que não conta sequer com o apoio do próprio partido, o PT, que gostaria de ver na cabeça dos trabalhos alguém com vontade efetiva de mudanças.
Andréa, do Cebrap, porém, acredita que “colocar tudo na conta do PMDB não é muito justo”. “Muita gente não quer a reforma, não é só o PMDB”, adverte. Para ela, a ideia de que a reforma seria a base de mudanças estruturais no País é até certo ponto ilusória. “Não tem como, por exemplo, mudando o sistema eleitoral, transformar o que está na base dos partidos, a sua constituição.”
A pesquisadora diz ser a favor de que o sistema eleitoral continue “exatamente como é hoje”. Supondo que o sistema mudasse para o distrital, no qual vence simplesmente quem tem mais votos, Andréa fez uma simulação: 
“Se os eleitores votassem exatamente como votaram nas últimas eleições, o PMDB não perderia vagas, muito pelo contrário, ele aumentaria seu poder. Quem perde são os pequenos partidos.”
Seja como for, graças à sua configuração, sua presença constante no Executivo desde a redemocratização e sua capilaridade, o PMDB continua com seu perfil ambíguo: 
“Tem o vice-presidente da República e, no entanto, Dilma não tem o apoio total do partido nem no Executivo, nem no Legislativo”, ressalta Maria do Socorro, da UfsCar. Ela não acredita em uma reforma política ampla na atual conjuntura. “A não ser que a população mantenha as manifestações."
Projetos em tramitação:
PEC 20/2013 (senador Paulo Paim, PT-RS) – Fim do voto secreto em processos de cassação de mandato –segundo semestre
PEC 10/2013 (senador Alvaro Dias, PSDB-PR) – Extingue foro privilegiado em crimes comuns – indicada para a CCJ a partir de agosto e segue tramitação no segundo semestre
PEC 3/2011 (senador Rodrigo Rollemberg, PSB, DF)  –  diminui o número de assinaturas necessárias para a apresentação de projetos de lei de iniciativa popular – aprovada no Senado, seguiu para a Câmara
PLC 103/2012 (do Executivo) – Aprova o Plano Nacional de Educação – Na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do senado
PLS 204/2011 (senador Pedro Taques, PDT-MT ) – Corrupção passa a ser crime hediondo – Aprovado no Senado, seguiu para a Câmara dos Deputados
PLC 41/2013 – destina 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para a saúde – aprovada com modificações no Senado, voltou para a Câmara, onde a decisão ficou para o segundo semestre
PEC 90/2011 (Luiza Erundina - PSB-SP) – introduz o transporte público no rol dos direitos sociais – aprovada na CCJ da Câmara, terá uma Comissão Especial instalada
PEC 34/2011 (senador Vital do Rego, PMDB-PB) – Cria carreira de estado de médico, com dedicação exclusiva ao SUS – Na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
Projetos aprovados:
PLS 240/2013 (José Pimentel, PT-CE) – Distribuição dos recursos do FPE – Enviado para sanção presidencial
PLC 3/2013 – Atendimento integral pelo SUS às mulheres vítimas de violência sexual – Enviado para sanção presidencial.
PLC 39/2013 (do Executivo) – responsabiliza pessoas jurídicas por ato de corrupção de agente público – Enviado para sanção presidencial
Texto: Rede Brasil Atual