Empresa nega que Pré-sal fará parte de política de desinvestimentos
A petroleira publicou recentemente seu plano de desinvestimentos no valor de US$ 13,7 bilhões, mas negou que o Pré-sal estará incluído. Em relação ao tema, Raphael Figueredo acredita que a empresa deveria diminuir sua participação no Pré-sal como uma forma de fazer caixa, vendendo alguns blocos dos campos de exploração. Ele considera também que a abertura para outras empresas exploradoras pode ser saudável para a competitividade.
Além da participação da empresa garantida por lei de no mínimo 30% em todas as licitações para exploração do petróleo nas bacias de Campos e de Santos, a companhia também possui outros contratos com maiores percentuais.
Ações da Petrobras têm alta de 40% nos últimos 2 meses
No mercado financeiro, a empresa mostra, aos poucos, recuperação de seu valor. Desde que Aldemir Bendine assumiu a presidência da empresa, no dia 6 de fevereiro, os ADR's (american Depositary Receipts) e as ações preferenciais (PETR4) e ordinárias (PETR3) da empresa já apresentam valorização de mais de 40%.
O mesmo ocorreu com as ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis preferenciais (PETR4) e ordinários (PETR3) custavam R$ 9,12 e R$ 9,03, respectivamente. Nesta sexta (17), fecharam cotados a R$12,95 e R$ 13,18. Altas de 41% e 45%, respectivamente.
Como todas as empresas do setor, as ações da Petrobras sofrem variações de acordo com a cotação do barril do petróleo, que tem os piores preços desde a crise de 2008. No período de fevereiro até a atualidade, o preço do barril em reais manteve valor praticamente estável, em torno dos R$ 177.
Nenhum comentário:
Postar um comentário