O direito de herança arruinou o PiG!
Lauro Jardim, aquele notável Colonista que acompanhou de muito perto a irresistível ascensão do banqueiro André Esteves, diz no Globo que o “Grupo” Folha – aqui chamada de Fel-lha, por causa do odor da bílis - botou à venda o controle do segmento de serviços do UOL, por R$ 1 bilhão.
O conteúdo (sic) do UOL não está na transação, informa o notável colonista.
Vendem?
Como vão sustentar o "conteúdo"?
Só se for com o $$$ que está no HSBC.
O PiG está à venda, caro navegante.
A Globo fez o Traíra dar uma pirueta na lei para poder vender as cinco empresas da rede que estão em nome dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
(O Valdir Macedo não se interessa pelo negócio: a audiência não paga a folha de salários...)
O Globo, impresso, só se sustenta com a mesada da televisão.
Em estado comatoso, o Estadão só não fecha porque os bancos credores preferem mantê-lo, sob aparelhos, moribundo e Golpista!
A Bandeirantes não tem comprador.
A divida é impagável.
A Abril quebrou e ninguém compra.
Os “meninos” são obrigados a botar dinheiro na empresa, para mantê-la viva até vender.
A Veja, o detrito solido, vai morrer da mesma morte das revistas americanas: a receita publicitaria não cobre o custo de imprimir e distribuir o volume de assinaturas.
E agora a Fel-lha.
A operaçao da Fel-lha, sozinha, impressa e online, não paga as contas.
Quem sustenta(va) os 1001 colonistas da Fel-lha era o UOL.
Não o conteúdo, mas o “segmento” de serviços.
O “segmento” em que o UOL compete com a IBM, Oracle etc.
Quá, quá, quá!
Só o Traíra e a Maria Silvia, no BNDES do André Haras Resende podem salvar o PiG.
Antes que o Google e o Facebook o jante.
O ansioso blogueiro submeteu a analista contemporâneo de Thomas A. Edison o seguinte desafio:
- O Lauro Jardim diz que o Luizinho Frias, irmão do Otavim, quer vender por R$ 1 bilhão o segmento de “serviços” do UOL....
Resposta do “Edison”:
- E quem compra ?
Como diz o ansioso blogueiro: o direito de herança arruinou o PiG.
O conteúdo (sic) do UOL não está na transação, informa o notável colonista.
Vendem?
Como vão sustentar o "conteúdo"?
Só se for com o $$$ que está no HSBC.
O PiG está à venda, caro navegante.
A Globo fez o Traíra dar uma pirueta na lei para poder vender as cinco empresas da rede que estão em nome dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
(O Valdir Macedo não se interessa pelo negócio: a audiência não paga a folha de salários...)
O Globo, impresso, só se sustenta com a mesada da televisão.
Em estado comatoso, o Estadão só não fecha porque os bancos credores preferem mantê-lo, sob aparelhos, moribundo e Golpista!
A Bandeirantes não tem comprador.
A divida é impagável.
A Abril quebrou e ninguém compra.
Os “meninos” são obrigados a botar dinheiro na empresa, para mantê-la viva até vender.
A Veja, o detrito solido, vai morrer da mesma morte das revistas americanas: a receita publicitaria não cobre o custo de imprimir e distribuir o volume de assinaturas.
E agora a Fel-lha.
A operaçao da Fel-lha, sozinha, impressa e online, não paga as contas.
Quem sustenta(va) os 1001 colonistas da Fel-lha era o UOL.
Não o conteúdo, mas o “segmento” de serviços.
O “segmento” em que o UOL compete com a IBM, Oracle etc.
Quá, quá, quá!
Só o Traíra e a Maria Silvia, no BNDES do André Haras Resende podem salvar o PiG.
Antes que o Google e o Facebook o jante.
O ansioso blogueiro submeteu a analista contemporâneo de Thomas A. Edison o seguinte desafio:
- O Lauro Jardim diz que o Luizinho Frias, irmão do Otavim, quer vender por R$ 1 bilhão o segmento de “serviços” do UOL....
Resposta do “Edison”:
- E quem compra ?
Como diz o ansioso blogueiro: o direito de herança arruinou o PiG.
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