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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Procuradores da Lava Jato se autocomparam à Alemanha nazista

Esses procuradores da Lava Jato são incrivelmente coxinhas.
E realmente acham que cumprem algum tipo de missão divina.
Viajaram aos EUA, provavelmente às custas do erário (em plena crise econômica), para receber prêmio dos EUA, uma potência imperialista que patrocinou um golpe de Estado no Brasil e tem forte interesse geopolítico no desmantelamento da engenharia nacional promovido pela Lava Jato.
Mas o rídiculo não pára aí.

O procurador chefe da Lava Jato, Dalton Dallagnol, ainda lambe as feridas da derrota que a república do Paraná sofreu no STF, com o fatiamento das investigações.
É uma derrota do golpe, claro, embora seja difícil ter esperanças de que qualquer outra equipe do MP e qualquer outro juiz não vão seguir os mesmos passos da cartilha do golpismo midiático.
Sem contar que já sabemos que a republica do Paraná também não vai parar.
Vai tentar levar essa conspiração até o golpe, para delírio dos Revoltados On Line, além das dondocas de São Paulo, para quem os procuradores dão palestras gratuitamente.
Queria ver eles darem palestras para os trabalhadores demitidos pela maneira irresponsável e truculenta pela qual conduziram as investigações.
Sergio Moro, por falar nisso, agora vai participar de evento de João Dória, ultra-tucano cujas revistas obscuras recebem milhões do governo de São Paulo.
Dallagnol quer a república do Paraná investigando todos os casos de corrupção no país, quebrando e paralisando inteiramente a atividade econômica nacional.
Uma consultora estimou os danos causados pela Lava Jato em mais de R$ 140 bilhões à economia brasileira.
É por isso que os procuradores vão receber prêmios nos EUA.
Então segue a reportagem, nos oferecendo o suprassumo da alienação política.
Ao falar sobre a suposta derrota sofrida pela conspiração midiático-judicial do Paraná, Dallagnol lembra da derrota sofrida pela Alemanha na II guerra.
Dá isso como exemplo de que a república do Paraná pode ser reerguer.
Pois é, bom exemplo... Às avessas.
A Alemanha derrotada, senhor procurador, era a Alemanha nazista.
Ou seja, mereceu ser derrotada, porque incinerou mais de 6 milhões de judeus, dentre outros massacres.
A ironia da comparação é que as grandes empresas alemãs quase todas apoiaram o nazismo.
Com a derrota do nazismo, os procuradores alemães não imitaram a república do Paraná. Não quebraram nenhuma empresa, apesar do histórico de corrupção e apoio à barbárie nazista.
Não, eles simplesmente exigiram impostos.
Outras foram nacionalizadas.
Era isso que vocês deviam ter feito. Proposto que as empresas pagassem mais impostos, mas mantivessem suas atividades, não demitissem ninguém.
A economia estaria mais segura, a corrupção combatida e o povo feliz.
Foi assim que a Alemanha foi reconstruída, com bom senso, não com moralismo assassino de empresas.
Outra diferença: a Alemanha pós-nazista tinha TVs e rádios públicas de ótima qualidade.
Até hoje, quem compra os direitos da Copa para exibir os jogos aos alemães, é uma tv pública.
Espero que vocês recebam o prêmio do Tio Sam, senhor procurador.
Vocês merecem.
Quebraram várias grandes empresas de engenharia, prejudicando inclusive muitos negócios no exterior, abrindo espaço para companhias norte-americanas.

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